cantar trovoadas ao som da chuva, o som dos passos, o caminho e o caminho, cajados são bastões de peregrino, são bengalas de cartolados, caminhos são diferentes, mas o som é o mesmo, do pau na calçada, granizo, trovoada
[...] Agora eu, primogénita, estou sozinha. Não, estou contigo, meu irmão, vamos fazer o quê com o legado dos nossos pais? De braço dado, pelo único caminho que nos deixaram, vamos nós para o abismo, caminhando, um passo à frente. Olha para isto! Daqui do alto do abismo, olha para o mundo escuro que nos deixaram... Diz-me, agora, o que fazemos?[...]
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