Todos os dias a tortura
Vestir-me conforme;
Não premite mais a loucura
Que não saber como fazê-lo.
Falho na adaptação.
Mas tenho esperança
De que se representar
Talvez possa fingir sem ser
E ser sem me trair
E saber ser (fingir) socialmente.
[...] Agora eu, primogénita, estou sozinha. Não, estou contigo, meu irmão, vamos fazer o quê com o legado dos nossos pais? De braço dado, pelo único caminho que nos deixaram, vamos nós para o abismo, caminhando, um passo à frente. Olha para isto! Daqui do alto do abismo, olha para o mundo escuro que nos deixaram... Diz-me, agora, o que fazemos?[...]
Todos os dias a tortura
Vestir-me conforme;
Não premite mais a loucura
Que não saber como fazê-lo.
Falho na adaptação.
Mas tenho esperança
De que se representar
Talvez possa fingir sem ser
E ser sem me trair
E saber ser (fingir) socialmente.
Copyright © 2010 Escritos Dispersos
Icons & Wordpress Theme by N.Design | Blogger Templates by Blog and Web
0 críticas: (+add yours?)
Enviar um comentário