Ensaio

O arco salta alegremente de corda em corda. Para cima, para baixo, depressa, mais depressa!

E os dedos deixam-se levar pelo ritmo, formando a mais espantosa melodia.

O ser já não é ser, é uma máquina impulsionada pelo ramo musical da arte.

Não há consciência, não há vontade própria.

Só um transe.

E uma melodia fantástica de Vivaldi, Mozart ou Bizet.